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Histórico

Até início do século XX, o vale do Paranapanema era cortado por tropeiros e boiadeiros que demandavam ao Mato Grosso, fazendo aí, vários pontos de descanso. Num destes, nas proximidades do ribeirão Memória, começou a concentração de pequenos agricultores. A implantação da Estrada de Ferro Sorocabana que rumava às barrancas do rio Paraná, no início do século XX, constituiu um marco dos surtos migratórios, estabelecendo pequenos povoados ao redor das estações ferroviárias, dedicados à cafeicultura até 1937, passando depois ao cultivo do algodão, amendoim e à pecuária. Grande parte das terras foi adquirida pela Companhia Industrial Mercantil e Agrícola - CIMA, que encarregou o Capitão Francisco Whitaker, antigo morador local, para efetuar o loteamento de patrimônio adquirido, que pretendia colonizar. O capitão Francisco Whitaker e os agricultores Antônio e Augusto Vieira e Joaquim Lúcio fundaram, em 1922, um povoado ao longo da Ferrovia, era uma gleba de 10 alqueires, dividiu-as e vendeu-as, formando o Patrimônio Memória, justamente onde localizava-se um pouso de descanso e alimentação para peões e boiadas transportadas do Mato Grosso. Em 1925, o vilarejo, que até então possuía 30 casas, foi elevado a Distrito de Paz de Presidente Prudente. A emancipação político-administrativa deu-se em 28 de junho de 1935 por decreto do então governador Armando de Sales Oliveira e o Coronel Augusto César Pires foi nomeado o primeiro prefeito. É assim batizado em homenagem a Diogo Antônio Feijó, primeiro regente uno do Império do Brasil.

Após a criação do município de Regente Feijó, houve a incorporação do distrito de Espigão, antiga Mandaguari (1948) ,bairro (patrimônio) São Sebastião (pito aceso) e os desmembramentos dos seguintes distritos que obtiveram emancipação política: Martinópolis, antiga José Teodoro (1938); Indiana (1948); Caiabu (1953) e Taciba, antiga Formiga (1953).